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Os melhores links do mês de Abril


28 abril 2016


Acho que a ultima vez que fiz esse posto vou em janeiro e falei que ia fazer isso todo mês, MAS não é todo mês que eu consigo encontrar coisas legais pela net porque metade do tempo que passo nela é pra escrever e poucas vezes uso encontro assuntos legais pelo facebook ou em outros blogs. Só que esse mês achei tanta coisa legal que não podia deixar de compartilhar com vocês. Vamos lá?

Cover Ana Liberato - Freedom, Beyonce ft Kendrick
Comentáriofobia: e o medo de estar me tornando um ser humano terrível na internet
Onde encontrar as melhores imagens para seu blog
[DIY] Caixa para carta em formato de lápis
4 cursos para te ajudar no blog
Dicas para blogar melhor
Seu amor passou e você não viu
2 erros imperdoáveis que você comete no amor
Será que eles tem medo de mulheres independentes?

Resenha: O cheiro da morte e outras historias


25 abril 2016


Esse livro me agradou por duas razões: A primeira por ser um livro de contos e a segunda, por ser de terror. Tá, não é exatamente terror, em nenhum momento fiquei assustada ou preocupada de estar sendo observada ( o que realmente acontece quando leio ou assisto algo mais sombrio), na realidade eu fiquei curiosa e gostei muito da leitura por simplesmente ser algo diferente de tudo o que já li.



Todos os contos possuem um tema inspirado nesse meio, alguns falam de fantasmas, outros de mortos vivos, outros da própria morte, mas nenhum chegou ao ponto de me trazer calafrios. Muito pelo contrario, senti até um pouco (ou muito em alguns caso) de humor  neles.
"Aperto os olhos mais e mais em busca da imagem reveladora. Um garoto. É um garoto de aproximadamente treze anos, que, silencioso e discreto, enxugava as lágrimas com as palmas das mãos. Esse garoto reflete em mim naquele momento toda a força da música, toda a força da arte, capazes de unir, acalmar e fazer surgir o melhor de nossa natureza."
Principalmente no primeiro conto, que retrata o dia de um coveiro e um guarda no cemitério assistindo ao jogo de futebol e acharem, por um momento, que estavam falando com um morto vivo. Isso mesmo, achavam. O que não era bem verdade. O final do conto, ao meu ver, ainda foi um pouco pesado, não imaginava isso pois a leitura tinha começado bem leve e engraçada.



Além disso, também recebi essa carta muito fofa da editora! Um amor, né?

O livro é fino, com apenas 80 paginas separadas por 9 contos, todos eles com uma pitada assombrosa e engraçada. O contos que senti mais angustia foram o segundo e o sétimo. O segundo por retratar espíritos (e eu nunca gostei muito desse lance) e o sétimo por me fazer prestar mais atenção nos diversos cheiros que existem por ai e me deixar com uma pulga atrás da orelha.



No geral eu adorei o livro. Se você pegar para ler ele de verdade, vai ler no máximo em duas horas (assim como eu) e mesmo se fizer uma leitura mais lenta e pausada, ainda terminará ele em uma tarde. Então é um ótimo livro para se passar o tempo e, até mesmo, ficar pensativo depois da leitura. Recomendo muito!




Livro: O cheiro da morte e outras histórias
Autora: Leda de Oliveira
Editora: Biruta
Páginas: 80
Comprar: Livraria Cultura
Livro enviado para resenha 
Nota:

Como não deixar seu "zumbido" escapar?


22 abril 2016


Assim que minha amiga me mostrou esse video dizendo que "tem tudo a ver comigo" eu logo sabia que se relacionava com a parte da escrita, mas é muito mais que isso. É sobre trabalho árduo, é sobre amar o que faz, é sobre dizer sim, é sobre aceitar, é sobra não desistir. E, principalmente, é sobre aproveitar cada momento de sua vida.

As vezes estamos tão centrados em fazer algo que quando conseguimos o que realmente queremos nos esquecemos do resto e só pensamos naquilo. Eu consegui escrever e consegui mostrar pro mundo o que escrevo, mas me esqueci do resto. Pra falar a verdade, o video traz muitos ensinamentos, mas vou em centrar no que foi mais importante pra mim quando o vi e o que tem mais a ver com o blog. O zumbido.

Pra quem não sabe, o zumbido que diz no video (e se quiser assistir ele é só clicar aqui) é o momento que estamos mais inspirados no nosso trabalho, é mais do que uma inspiração, é começar algo e não saber como parar porque aquilo está indo bem e você não quer quebrar o "ritmo da musica" pois tem medo de não acertar as notas de novo. O zumbido. A ação da criatividade, a droga, a força que nos mantem criativos.

Então me digam: E se perdêssemos esse zumbido? E se depois de tudo, depois de sempre trabalharmos com ele, depois de ter conquistado tantas coisas por meio dele, ele não aparecer mais? E se ele sumisse no meio de algo grande? O que faríamos? Muitas pessoas pensariam em desistir.
"Eu não sou construída para o fracasso"
Uma coisa no video é certa, quanto mais trabalhamos, quanto mais construímos e conquistamos, mais trabalhos temos que fazer. É o ciclo do sucesso, o ciclo da conquista. E quanto mais conquistamos mais trabalho, e é assim que nos desgastamos e o zumbido acaba, porque estamos muito cansadas para continuar. Seguimos o mesmo ciclo, dia após dia, com a unica motivação do zumbido ainda habitar dentro da gente. Acreditamos que ele ainda está lá, mesmo não conseguindo pegá-lo. Pensamos que ele só está esperando o momento certo para aparecer, mas ele nunca aparece. Dias, semanas, meses se passam e nada. O zumbido sumiu.

Então o trabalho dos seus sonhos passa a ser o seu pior pesadelo porque você já não consegue mais trabalhar. Agora você já não sabe mais o que fazer. Você está perdida no meio de uma montanha de conquistas.

Você só pensou no zumbido e esqueceu as outras coisas ao seu redor. As coisas estão acontecendo e você se lamentando por ter perdido algo que conquistou durante anos. Seus primos estão crescendo, seus pais já viajaram duas vezes, seu irmão se formou e você perdeu tudo isso. Então você descobre que aquele zumbido era a simplicidade, o silencio, a calma. Era o entendimento do que perdeu. O zumbido dá lugar para o amor. Mas não o amor pelo seu trabalho, mas o amor por tudo. O amor de uma forma global e ele volta. Porque tudo o que você precisava fazer era aceitar que perdeu. Porque as pessoas se esquecem do amor e automaticamente deixam o seu zumbido escapar.
" Assim espero que vocês me entendam que um trabalho dos sonhos não tem a ver com o sonho. É tudo trabalho, tudo sangue, suor, sem lágrimas"
Eu aprendi que uma hora eu vou perder o zumbido, uma hora vou me esquecer, vou me dedicar demais a uma coisa e vou me perder no tempo, mas não posso me esquecer do que me trouxe aqui. Foi o amor que senti por tudo isso. Foi amor que senti pelo mundo que crio, é o amor que as pessoas sentem por fazerem o que gostam. Não pelo trabalho. Mas por amar o que faz. Seja cozinhando, seja cantando, seja dançando, seja dando aula, seja criando sua própria empresa, não importa. O que nos move não é o zumbido, mas o que sentimos quando começamos a fazer aquilo que queremos fazer.

Eu realmente adorei o video e preciso dizer para vocês assistirem, por favor! Assistam porque isso vale para todo mundo. Que o zumbido de vocês nunca parem!

Resenha: A Procura de vida inteligente


14 abril 2016


Recebi Esse livro do próprio autor e apesar de demorar um pouquinho para postar ele (devido a imprevistos familiares) li ele em um dia. Eu adoro livros que me prendem logo de cara, pra mim esses são os melhores. Apesar de ter ficado um pouco confusa no inicio, por não saber onde estava o personagem principal da historia porque ora a historia era narrada em primeira pessoa, ora em terceira, identifiquei o Boris como sendo o “protagonista” da historia.




Coloquei essas aspas no protagonista porque o livro é basicamente feito em contos, mas Boris aparece em muitos deles.

Boris, no caso, é um robô. E veja só, ele tem sentimentos e tudo! Logo que li identifiquei um pouco do filme “Eu, robô”, mas só pelo fato dos sentimentos mesmo. No livro é comum robôs terem sentimentos, servirem as pessoas e pensarem por contra própria e tudo mais. Na hora isso não me pareceu muito confuso, achei bem legal, mas imaginei muita confusão por causa disso. Algo do tipo, robôs querendo dominar o mundo, acho que isso também foi influencia do filme que assisti.







É claro que o livro traz personagens mais interessantes conforme a leitura segue e isso me fez ficar presa, pois cada capítulo terminava com um gostinho de quero mais.

Eu sou meio leiga nesses assuntos futurísticos, com robôs e outros planetas, mas consegui entender muito bem a historia e Victor explicou isso sem me deixar com nenhuma duvida. Outra coisa bacana que percebi no livro e que logo se confirmou com a “carta” do autor, foi o jeito sustentável que ele foi feito.
"Esperança é uma bebida que libera sensações boas. Pag: 108"
O livro é todo artesanal, toda a revisão, edição, impressão e encadernação foi feito pelo próprio autor, junto com amigos e familiares. Quando falei que o livro era sustentável é porque as folhas são feitas com papel reciclável e achei esse ponto muito importante. Quem sabe mais pra frente os livros não serão assim? Já que estamos falando do futuro né haha, eu adorei a ideia e a leitura não me incomodou nenhum pouco.



No mais, eu achei o livro ótimo para quem gosta de ficção cientifica (e até para quem não gosta porque acabamos entendendo e descobrindo mais sobre isso). Uma leitura prazerosa, rápida e fácil para se ler alguns dias. Recomendo muito!


Livro: A procura de vida inteligente
Autor: Victor Allenspach 
Editora: ** 
Páginas: 196 
Comprar: Instagram do autor 
Livro enviado para resenha 
Nota:

Lançamentos de Abril - Arqueiro/Sextante


08 abril 2016


Esse mês de Abril chegou com livros incríveis, entre tantos, eu selecionei os que mais gostei e quero o quanto antes na minha estante. Gostaram de algum da lista? Já adianto que vai ter resenha do livro Trama e A historia de nós dois. Fiquem ligados!

C H E G A  D E  A Ç Ú C A R



Sarah Wilson sempre achou que sua alimentação era relativamente saudável – até saber a quantidade de açúcar escondido na comida e quanto isso afetava a sua vida. Quando ela se deu conta de que o consumo de açúcar poderia estar associado a oscilações de humor, ganho de peso, problemas de sono e doenças relacionadas à tireoide, decidiu acabar com isso de vez. O que começou como uma experiência logo se tornou uma missão: alertar sobre os perigos da substância e oferecer alternativas saudáveis e saborosas. Neste livro, a autora conta o que fez para conseguir se livrar da dependência, compartilhando ferramentas, truques e dicas inspiradoras. Mesmo que você ainda não se sinta pronto para abandonar de vez o açúcar, este livro pode ajudá-lo a reduzir o consumo e até alcançar mudanças positivas para o seu bem-estar.
D I Á R I O  D E  U M  Z U M B I  D O  M I N E C R A F T



Conheça o pior pesadelo para um jovem zumbi: o Acampamento dos Horrores! Nosso amigo zumbi tentou, tentou e tentou... Apesar de todos os planos mirabolantes e da ajuda de seus amigos Steve, Esquely, Slimey e Creepy, ele não conseguiu escapar do terrível destino de passar parte de suas férias no acampamento. Mas esse não é um acampamento comum! Os monitores são criaturas devoradoras de cérebro e a enfermeira é uma bruxa que gosta de comer carne podre! Será que zumbi, Creepy e Steve sobreviverão aos terrores de lá? E como vão se preparar para as moblimpíadas, que acontecerão em poucas semanas? Novos amigos e novos rivais no sexto livro da série! Mas cuidado... O temível monstro de comida do refeitório pode estar atrás de você!
N O  S E U  O L H A R



Filha de imigrantes mexicanos, Maria Sanchez é uma advogada inteligente, bonita e bem-sucedida que aprendeu cedo o valor do trabalho duro e de uma rotina regrada. Porém um trauma a faz questionar tudo em que acreditava e voltar para sua cidade natal, a pequena Wilmington. A cidade também é o lugar que Colin Hancock escolheu para se dar uma segunda chance. Apesar de jovem, ele sofreu mais violência e abandono do que a maioria das pessoas. Também cometeu sua parcela de erro e magoou mais gente do que gostaria. Agora está determinado a mudar de vida, tornar-se professor e dar às crianças o carinho e a atenção que ele próprio não teve. Colin e Maria não foram feitos um para o outro, mas um encontro casual durante uma tempestade mudará o rumo de suas histórias. Ao confrontar as diferenças entre os dois, eles questionarão as próprias convicções. E ao enxergar além das aparências, redescobrirão a capacidade de amar.
O  Q U A R T O  D I A





Janeiro de 2017. Após cinco dias desaparecido, o navio O Belo Sonhador é encontrado à deriva no golfo do México. Poderia ser só mais um caso de falha de comunicação e pane mecânica... se não fosse por um detalhe: não há uma pessoa viva sequer no cruzeiro. As autoridades acham indícios de uma epidemia de norovírus, mas apenas descobrem os corpos de duas passageiras. Para piorar, todos os registros e gravações de bordo sofreram danos irreparáveis. Como milhares de pessoas podem ter sumido sem deixar rastro? Teorias da conspiração se alastram, mas só há uma certeza: 2.962 passageiros e tripulantes simplesmente desapareceram no mar do Caribe.

T R A M A 

O sonho de Nels era ser cavaleiro do reino de Avërand. Filho obediente, ajudava como podia os moradores de sua pequena e tranquila aldeia. Querido por todos e tratado como herói, acreditava que logo seria selecionado como escudeiro da cavalaria. Mas isso foi antes de ser assassinado por uma figura misteriosa. Nels virou um fantasma, e agora só uma pessoa consegue vê-lo: a princesa Tyra, herdeira do reino e sua única esperança de entender o motivo do crime. A princípio, a jovem mimada não dá a menor confiança para o rapaz, mas, à medida que o mistério da morte dele vai se desenrolando, os dois percebem que têm em comum um segredo e um inimigo terrível, que pode se disfarçar de qualquer pessoa. Nels e Tyra não têm escolha. Precisam fugir do castelo, desbravar um mundo oculto repleto de magia e espectros sombrios e encontrar uma agulha, a relíquia capaz de remendar o que foi descosturado na Grande Tapeçaria. E o tempo corre contra eles, pois o fio de Nels está prestes a desaparecer para sempre.
 A  H I S T O R I A  D E  N Ó S  D O I S

Emma tem 27 anos, é linda e inteligente e vive cercada de pessoas que ama. Prestes a se casar com Richard, seu namorado desde a época de escola, ela não poderia estar mais empolgada. Mas o que deveria ser o momento mais feliz de sua vida de repente vira uma tragédia. Emma sofre um acidente e é salva por um estranho minutos antes que o carro em que ela viajava explodisse. Abalada, ela decide adiar o casamento. E nesse meio-tempo descobre segredos que a fazem questionar as pessoas nas quais sempre confiara – a ponto de duvidar se deve se casar afinal. Para complicar, ela se sente cada vez mais ligada a Jack, o homem que a salvou e que não sai da sua cabeça. Jack é lindo, gentil e divertido, de um jeito diferente de todos que ela já conheceu. Por outro lado, é Richard quem ela sempre amou... Uma mulher, dois homens, tantos destinos possíveis. Como essa história vai terminar?
L I G E I R A M E N T E  S E D U Z I D O S

Jovem, estonteante e nascida em berço de ouro. É apenas isso que Gervase Ashford, o conde de Rosthorn, enxerga em Morgan Bedwyn quando a conhece, num dos bailes da alta sociedade inglesa em Bruxelas. Em circunstâncias normais, ele não olharia para ela duas vezes – prefere mulheres mais velhas e experientes. Porém, ao saber que Morgan é irmã de Wulfric Bedwyn, a quem Gervase culpa pelos nove anos que passou longe da Inglaterra, decide que ela é o instrumento perfeito para satisfazer seu desejo de vingança. Mas Morgan, apesar de jovem e inocente, também é independente e voluntariosa e, assim que entende as intenções do conde, se prepara para virar o jogo e deixar claro que não se deixará manipular por ninguém. Em Ligeiramente seduzidos , quarto livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos brinda com mais uma história fascinante. Em uma trama repleta de traição e vingança, escândalo e sedução, ela mostra que o caminho para o amor pode ser difícil, mas que a recompensa faz cada passo valer a pena.

Resenha: Ardósia


06 abril 2016


Quando comecei a ler esse livro, logo no inicio eu imaginei que a cidade Ardósia se parecia muito com Storybrooke (sabe né? Da serie Once Upon a Time), por tudo o que acontece lá. Na verdade, se você for parar pra pensar, Ardósia é quase como se fosse aquela cidade pequenina onde todo mundo conhece todo mundo e que você um dia já morou ou conheceu alguém que mora.

Quando eu vi a capa e li a sinopse do livro eu logo imaginei que se trataria de um suspense, algo que ia ser revelado aos poucos, mas quebrei a cara (de um jeito bom) quando percebi que o livro estava longe disso.



É claro que tem suspense, aliás, tem até um assassinato nele, mas logo é resolvido. O que realmente achei incrível nesse livro, não foi o assassinato, nem a escrita, nem o decorrer da historia, mas todo humor que ela contém. O livro me pegou completamente desprevenida nisso. Imaginei uma coisa e acabei lendo outra. Acho que se o livro tivesse uma capa menos “intensa” digamos assim, atrairia leitores que realmente gostam desse tipo de leitura.



Na hora eu pensei, “às vezes um leitor que gosta de suspense ia pegar esse livro pela capa e a sinopse e se decepcionaria com a historia porque não ia ser como ele imaginava”. Eu como adoro livros que se baseiam mais no humor, não me decepcionei.  O único ponto ruim foi isso, a capa dizer pouco do livro, apesar de retratar uma cidade.



No livro Ardósia é sim uma cidade, uma que você não conhece e não consegue achar facilmente e por isso ela tem poucos habitantes. Não existe turistas em Ardósia e tão pouco você vai ver pessoas novas por lá, é por isso que o assassinato foi entranho, se todo mundo conhece todo mundo, se todo mundo sabe da vida de todo mundo, é de se esperar que não ocorresse esse tipo de coisa. As pessoas saberiam.
"- Ah, ah, ah! É verdade... Minha tia Gerônima dizia que, por causa do tamanho da barriga, a mulher grávida comeu uma azeitona.
- Já ouvi isso também.
- Você comeu uma melancia, né? Olha o tamanho da pança!! Caraca!"
Cada capítulo é como se fosse um conto, uma historia de cada habitante dessa cidade. Personagens velhos e jovens trazem o humor no livro, você more de rir com as travessuras de um grupo de amigos, as encrencas que eles se metem e os casais na historia, os filhos, os nomes estranho, tudo é motivo de risada. Como eu disse a historia é mais cotidiana e leve, bem diferente do que imaginei.





Eu adorei cada pessoa de Ardósia e ri mais cada vez que ia descobrindo um pouco dos personagens. Nicolás soube colocar o humor muito bem. Dos livros nacionais que já li esse foi o que mais me tirou risadas. Indico muito esse livro para as pessoas que gostam de uma leitura leve e divertida, você não se perde mesmo com tantos personagens e pode ler o livro em um dia, pois os capítulos são pequenos e muito bem escritos.



Livro: Ardósia
Autor: Nicolás Irurzun
Editora: Multifoco
Páginas: 250
Comprar: Multifoco 
Livro enviado para resenha 
Nota:

Os melhores posts de março!


04 abril 2016


Eu não sei se vou trazer esse post todo final de mês, me digamos e acham a ideia legal ou não. Eu nunca fiz isso porque tem muuuito post nos rascunhos aqui e quero ir postando pelo menos em uma frequência de dia sim e dia não, mas é que mês passado teve muito post que ajudou as pessoas e seria legal relembrar eles por aqui. São posts que tiveram muitas visitas e bastante comentários. Será que você já viu algum?











O que eu aprendi em Santa Catarina


01 abril 2016


Como muitos de vocês gostaram dessa tag, eu resolvi continuar com ela. Adorei saber que o post passado ajudou vocês e que também pensavam a mesma coisa. Dessa vez resolvi falar um pouquinho das coisas que andei aprendendo enquanto morava em SC. Espero que esse post ajude tanto quanto o outro! 

N Ã O  D E I X E  A S  O P O R T U N I D A D E S  P A S S A R E M

As vezes você tá indo muito bem com o seu trabalho ou estudo, até mesmo com algum projeto seu, mas ai chega uma hora que você relaxa, por um momento você fica cansado e aquela determinação que tinha no inicio vai se apagando pouco a pouco. Você estava conseguindo algo, mas deixou ele escapar nas suas mãos, escorregou pelos seus dedos que não estavam apertados o suficiente e foi procurar alguém que pode estar precisando q querendo mais que você.  Uma vez li uma frase que dizia o seguinte "Se você quer ter o que poucos tem, precisa fazer o que poucos fazem", desde então estou tentando fazer.

C O I S A S  P E Q U E N A S  P O D E M  S E R  G R A N D E S

Sabe aquelas pequenas coisas que fazemos e aprendemos durante o dia? Elas podem significar muito em um futuro próximo. De fazer uma receita nova, a aprender um novo instrumento, isso tudo conta como um novo aprendizado. Nem sempre o que precisamos aprender está em algum livro ou sala de aula, as vezes o melhor aprendizado está no nosso cotidiano, depende da gente procurar e querer isso.

O  M U N D O  G I R A  E N Q U A N T O  V O C Ê  D O R M E

Você tá com preguiça de fazer algo novo? De ir para algum lugar? E se a oportunidade estiver lá? E se seu futuro estiver lá? Novos amigos, um próximo namorado, uma oportunidade de emprego, por que deixar isso para depois? Você prefere dormir? Então durma e deixa aquela pessoa que foi conseguir o que poderia ser seu. Prefere acordar tarde e fazer o que tiver pra fazer amanhã? Sempre pra próxima, amanhã, amanhã, amanhã... por que não agora? O agora pode ser a sua nova chance de conseguir algo.

A N A L I S E  O  T E R R I T Ó R I O  A N T E S  D E  C O M E Ç A R  A  B A T A L H A 

"Antes de irmos para a guerra, precisamos analisar o território", confesso que nunca tinha ouvido essa frase, mas ela foi de suma importância pra mim depois que ouvi. Sempre pensei que quando queremos algo, só precisamos trabalhar duro pra conseguir isso. Mas isso é o básico, né? Não basta só trabalhar, investir e persistir, temos que analisar, pesquisar e ver aonde estamos nos metendo. Se você quer fazer psicologia, precisa pesquisar muito sobre essa área, ler livros e ler videos sobre o trabalho profissional pra saber se é isso mesmo que quer. Normalmente as pessoas só fazem teste pra descobrir sua profissão e pronto. Até mesmo se você quiser ser blogueira, é legal ver entrevistas de outras blogueiras ou ficar ligada nesse mundo pra conseguir aprender algo novo.

N U N C A  D I G A  "E U  S E I"

Essa palavra pode significar muito para algumas pessoa. Pra você isso pode ser só um "ah eu toco um pouco, eu sei um pouco", mas quando você usa essa palavra sem colocar o pouco nela, as pessoas entendem literalmente que você é fera no assunto, que se você quisesse poderia até dar aula sobre isso. O que claro, não é verdade né? eu acho kk

S E  C O M E Ç O U  V Á  A T É  O  F I M

Quantas vezes você começou uma cosia e desistiu? Tentou aprender inglês, começou a fazer academia ou a tocar um instrumento novo? Você podia até estar gostando disso, mas os outros deveres prenderam sua atenção e fizeram você esquecer dessas outras coisas que podem ser pequenas comparado ao que você tem que fazer, mas é como eu disse no inicio, coias pequenas podem ser grandes, e você pode estar deixando uma oportunidade passar por não aprender algo novo ou por não terminar o que começou. 
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