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Quando a Liberdade bater em sua porta


14 setembro 2016


Não tenha medo. Convide-a para entrar. Por mais assustadora que ela possa ser, no fundo ela é um amorzinho, e está ali para ser sua companheira na vida. Ofereça-lhe um chá ou um café e pergunte como foi a viagem. Quais foram as coisas que ela viu. Se houve muita decepção e amores não correspondidos. Se ela chorou muito a noite por pessoas que não mereciam suas lágrimas, e o preconceito que sofreu por causa de suas escolhas.

 Mas não pergunte só coisas ruins, pois de ruim, basta o caminho que ela percorreu para chegar até sua casa. Pergunte sobre as pessoas maravilhosas que ela conheceu naquele show em tributo a Engenheiros do Hawaii, sobre os livros que ela leu, os filmes que assistiu. Pergunte sobre seus amigos, sobre as pessoas que a influenciaram, sobre a inspiração da vida dela. E enquanto ela conta sua história, ofereça-lhe um pouco de reciprocidade e quando ela aceitar, conte como você chegou até ali. Basicamente respondendo todas as perguntas que você fez a ela no início.

 Apresente seus autores favoritos e as Fics que você escreveu baseados neles. Conte como você ganhou aquelas cicatrizes que passam quase despercebidas pela sua alma, e se doeu quando as ganhou. Fale sobre os amigos que teve durante sua trajetória e quais foram verdadeiros com você. Sobre os amores da sua vida e o que aconteceu para você crer que eles não eram para ser, mas que foram importantes para sua vida. Seus erros e acertos. Sobre madrugadas acordada fazendo maratonas de suas séries preferidas ou simplesmente por ter insônia.

E quando vocês contarem tudo o que tinham para contar, convide-a para um passeio. Mostre-lhe o que há de bonito na sua cidade e as coisas que a deixam maravilhada. Mas também mostre o que a deixa triste e o que você acha que precisa ser mudado. Leve-a para sua boate favorita e dancem até não poderem mais.

No caminho de casa, parem e apreciem o pôr do sol. Veja como é belo e até poético as últimas cores do dia, se misturando e fazendo a última apresentação antes de darem lugar à noite e suas encantadoras dançarinas brilhantes. E no instante em que a Liberdade te olhar nos olhos e dizer : "Venha comigo, não tenha medo" , agarre sua mão e liberte-se. Pois junto da Liberdade vem o Amor Próprio. E eles não vão exigir muito de você.

Apenas que seja você mesma.

Doce refúgio


10 junho 2015



Quem nunca comeu alguma coisa simplesmente por sentir tédio, tristeza ou ansiedade? Todos nós temos essa certa tendência, seja em mais ou menos grau. Os doces são sempre os alvos de conforto, mas será benéfico esse costume?

Em nossa vida, passamos por várias situações, boas, ruins e chegamos até viver momentos em que parece que nada acontece. Quando estamos felizes, nos sentimos mais completos, como se os sorrisos nos alimentasse. Porém, quando estamos angustiados, ansiosos e entediados, logo surge uma necessidade de suprir nosso vazio e minimizar nossas sensações negativas. Com base nisso, muitas pessoas encontram seu refúgio nos alimentos.

A fase mais conhecida onde doces e chocolates é essencial para aliviar certos sintomas emocionais, é a TPM. Não vou me aprofundar muito dizendo suas propriedades, mas estudos comprovam que eles são capazes de nos transmitir bem estar e prazer.
Comer alguns bombons, seja na fase de TPM ou nas fases melancólicas, até vai. O problema chega quando a quantidade aumenta e o costume se torna constante. Ou seja, toda vez que você se sente um pouco para baixo, começa a comer para fugir de suas preocupações, situações e emoções.

Mas não é só os açucarados e gordurosos que entram no cardápio, outros alimentos também. Quanto mais alimentos a pessoa come, mais ela se distrai e sente momentos de satisfação (puramente momentâneos). É evidente que esse tipo de ação é prejudicial. Não só para o psicológico, mas também para o físico. O excesso de calorias diárias ingeridas, a largo prazo, pode trazer como consequência o aumento de peso. Com a aparência modificada negativamente, o que parecia a solução dos problemas (comer), se tornará mais uma questão.

SOLUÇÕES


Como foi dito acima, tudo bem de vez em quando comer um chocolatinho ou comer um pouquinho a mais. Só não pode exagerar e nem fazer disso uma rotina.
A consciência de que não se pode tratar dores emocionais com o ato de comer, tem que estar presente. Para preencher nosso interior, é preciso algo mais do que encher nossa barriga. Ler um livro, escutar música, dar um passeio com as amigas, se policiar parando de pensar nas gostosuras, e para quem acredita em Deus (reforçar a vida esperitual) já é um passo.

Se caso não resistir em comer, uma outra estratégia seria escolher alimentos com baixo valor calórico e índice glicêmico. Frutas, sobremesas com ingredientes light, tomar leite desnatado com cereal de chocolate. Qualquer coisa que seja mais leve e saudável do que as bombas calóricas mais comuns. Também poderia ser uma boa optar por chocolates mais ricos em cacau, o chocolate negro. E claro, procurar uma ajuda para não agravar essa atitude tornando-a em um transtorno alimentar.

A postagem ficou um pouco larga, mas se eu pudesse, falaria muito mais e escreveria detalhadamente. Porém, hoje em dia, a paciência das pessoas para ficar lendo textos cumpridos é mínima, então, já sabe!

Espero que tenham gostado! Um grande beijo
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